Dúvidas Frequentes

Endometriose é uma doença caracterizada pela presença de células (epitélio glandular e/ou estroma) semelhantes ao endométrio (tecido que normalmente reveste o interior do útero), fora do endométrio e do miométrio (camada muscular do útero), usualmente associada a processo inflamatório (definição mais recente, atualizada em 2021).

Nem sim, nem não. A melhor resposta para esta pergunta é: depende, pode ter…depende de muitos fatores. No contexto médico, cura significa restabelecimento da saúde! Muitas mulheres conseguem recuperar a qualidade de vida e restabelecer sua saúde com plenitude, atingindo a cura, sem as lesões que levaram ao diagnóstico inicial. Isso não significa que a doença não possa voltar. Mas também, não é sempre que irá voltar.

Mito. Isso não é verdade. Cerca de 50-60% das mulheres com endometriose conseguem engravidar. Por outro lado, cerca de 40-50% terão infertilidade pela endometriose. O mais importante: essa situação pode ser revertida com o tratamento adequado.

Mito. Apesar de diminuir significativamente a sua ocorrência e atividade das células da endometriose, cerca de 5% das mulheres poderão manifestar sintomas da endometriose após a menopausa, se chegarem nesse período com lesões não tratadas com remoção cirúrgica previamente. Cuidado especial se estiver fazendo terapia de reposição hormonal da menopausa.

Os principais sintomas da endometriose podem ser lembrados nos seis (6) D’s: dismenorreia (cólica menstrual), dispareunia de profundidade (dor na relação sexual), dor pélvica acíclica (dor fora do período menstrual), disúria cíclica (dor na micção no período menstrual), disquezia cíclica (dor na evacuação no período menstrual) e dificuldade para engravidar (infertilidade). Além desses seis, dezenas de outros sintomas podem fazer parte do quadro clínico. Veja artigo sobre o tema no nosso Blog.

Pode. Mas também vai depender de alguns fatores. Do tipo de endometriose, local acometido, como foi realizada a cirurgia, fatores genéticos e imunológicos, além dos cuidados com estilo de vida. Com as técnicas preconizadas atualmente para remoção da endometriose, as taxas de recidiva (retorno da doença) são baixas, menores que 5%.

Depende, na maioria das vezes não é. Mas pode ser. Então, se você recebeu o diagnóstico, deve acompanhar com profissionais especializados no assunto, com experiência para identificar quando a situação for de maior gravidade e direcionar para a resolução mais indicada e segura. Entenda com mais detalhes no artigo do nosso Blog sobre este tema.

Nem sempre. Muitos casos podem ser acompanhados clinicamente e poderão passar a vida inteira sem a necessidade de tratamento cirúrgico e sem trazer sequelas por isso. Sempre converse com um profissional experiente no assunto para entender o melhor caminho para o seu caso. Aprofunde-se no tema no artigo do nosso Blog.

Nem sempre. Muitos casos podem ser acompanhados clinicamente e poderão passar a vida inteira sem a necessidade de tratamento cirúrgico e sem trazer sequelas por isso. Sempre converse com um profissional experiente no assunto para entender o melhor caminho para o seu caso. Aprofunde-se no tema no artigo do nosso Blog.

Depende de algumas características da lesão de endometriose intestinal. Importante sabermos em qual porção do intestino a lesão se encontra, as medidas da lesão, a profundidade da lesão (camadas acometidas), a porcentagem da circunferência intestinal afetada, a distância da lesão em relação à borda anal, se existe ou não deformação da parede intestinal, sugerindo risco potencial de obstrução. Todas essas informações nos ajudam a determinar se estamos diante de uma lesão com maior ou menor gravidade.

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